Inventos existente há séculos e que mudaram nosso dia a dia.
Plástico Bolha – 1957
Nos anos 50, era tendência nos lares americanos existirem as parades de bolha e preservá-las da sujeira sempre foi um desafio.
O engenheiro Alfred Fielding e seu colega suíço Marc Chavannes desenvolveram um papel de parede cuja textura facilitasse a lavagem. Juntaram duas cortinas de banho, criando bolhas de ar entre elas, mas não houve sucesso. Até que em 1960, Frederick W.Bowers apresentou à IBM um método de embalar com segurança o computador 1401.
Daí a Sealed Air, empresa criada por Chavannes e Fielding, existente em 51 e também no Brasil. Ela se especializou em embalagens plásticas de vários tipos, de alimentos a aparelhos médicos.
O viciante barulho do estouro das bolhas fez do invento algo maior do que apenas embalagem, o plástico foi parar no MoMA, Museu de Arte Moderna de Nova York, e hoje existem aplicativos de celular.
O viciante barulho do estouro das bolhas fez do invento algo maior do que apenas embalagem, o plástico foi parar no MoMA, Museu de Arte Moderna de Nova York, e hoje existem aplicativos de celular.
Corretivo – 1951
Bette Graham era uma jovem americana de 27 anos, divorciada e com filho para criar. Em 1951, insatisfeita com a sujeira provocada pelas fitas de carbono das máquinas de escrever, ela passou a levar ao trabalho, banco de Dallas, uma tinta branca à base de água. A inspiração teria vindo de pintores que ela viu cobrindo erros com uma camada extra de tinta. Um professor de química ajudou a melhorar a fórmula e logo as colegas aderiram à novidade. Depois de sete anos, Bette foi demitida (pasmem!) por usar papel timbrado da empresa para uso pessoal.
Era a deixa para promover o invento, batizado de Liquid Paper. Anos depois o corretivo já era um produto industrializado e seu filho, Mike Nesmith, fazia sucesso como guitarrista e vocalista da banda The Monkees.
Em 1979, Bette vendeu a empresa/invento para a marca Gillete por US$ 47,5 milhões. Bette faleceu em 1980.
Era a deixa para promover o invento, batizado de Liquid Paper. Anos depois o corretivo já era um produto industrializado e seu filho, Mike Nesmith, fazia sucesso como guitarrista e vocalista da banda The Monkees.
Em 1979, Bette vendeu a empresa/invento para a marca Gillete por US$ 47,5 milhões. Bette faleceu em 1980.
Webcam – 1991
Velcro – 1941
O engenheiro suíço George de Mestral criuou um mecanismo que pudesse substituir zíperes e botões em roupas e acessórios. Eis que em 1941, ao passear com seu cachorro por um bosque alpino, pequenas plantas que grudavam na roupa e no bicho chamaram sua atenção. Eram sementes de bardana -tipo de carrapicho- e ao analisá-las no microscópio, De Mestral descobriu que ganchinhos faziam as sementes grudar tão facilmente. Foi então que veio a ideia de desenvolver um material com ganchos de um lado e um tecido para prendê-los de outro. Assim surgiu o velcro, termo nascido das palavras francesas velour (veludo) e crochet (gancho). O inventor enfrentou resistência, mas em fundou em 1952, a Velcro. Hoje, o produto não está só nos guarda-roupas. O invento é tão conhecido que Joselito Araújo, distribuidor da Velcro no Brasil, reconhece que ele é bem mais popular do que a própria empresa, mesmo ela sendo uma multinacional presente em todos os continentes.
Lacre Plástico de
Segurança
– 1967
0 comentários:
Postar um comentário